sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Aquela com o Híbrido

Vagando por um blog, achei um teste bem interessante... Descobrir do que você seria híbrido. POR MAIS INCRÍVEL QUE PAREÇA, eu sou um videogame, não um computador o_o'

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Aquela com o Fede-Fede

Bem, quarta-feira foi o último dia de aula propriamente dita. Quero dizer, agora eu tenho provas, SÓ PROVAS, até terça-feira e quarta eu só pego minhas notas e sumo da escola, mas isso não importa no momento. Bem, nossa querida professora de Ciências deixou a gente fazer o trabalho na rua, já que estava quente e era o último dia de aula. Na verdade, ela deu o exercício e literalmente sumiu, já que ninguém achou ela depois. Bem, eu terminei meu exercício e fiquei olhando em volta, ouvindo meu MP3... Daí eu sinto algo, um pequeno animal pousando no meu dedo. Apavorada com o movimento brusco, olho pro meu dedo e lá está ele. O Fede-fede. É aquele pequeno e feio inseto verde que, se você mata, sobe aquele cheiro podre de queimado... Lembrou? Pois bem. Eu tinha um problema. Podia matar o fede-fede e deixar aquele cheiro fluir e me arrepender o resto da vida por fazer o pequeno animal sofrer ou soltar ele em algum lugar. Mas, como todos sabem, insetos são meio relutantes em ir para outro lugar. Então eu resolvi me divertir um pouquinho. Olhei para minhas amigas, rindo, conversando e tentando fazer o trabalho. Com um pequeno sorriso maligno, disse "Mariana!" e a criança virou. Para soltar um berro e literamente se jogar no chão. Com a maior cara de " O__O" do mundo, consegui fazer o bichinho ir para uma árvore e ir ajudar minha fiel companheira a se levantar.

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terça-feira, 25 de novembro de 2008

A Caçadora - pt. 3

Enfim, o capítulo 3! Aproveitem, porque eu custei a fazer XD

~

Fazia duas semanas que Lyra freqüentava a escola. Não estava com problemas nas aulas, visto que aprendia em casa e seu círculo de amigos aumentou. E o vampiro nunca mais aparecera. Toda quinta à tarde, Tomas chegava no horário para buscá-la e, Lyra sabia, estava armado. Mas foi com um baque que recebeu o aviso do amigo na última aula da tarde. A coordenadora foi na sua sala avisá-la que Tomas havia ligado e não ia poder buscá-la porque ia jogar boliche com os amigos. Lyra entendeu o que ele queria dizer com boliche. Era uma caçada e ele fora convocado. E ela teria que voltar a pé.
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Foi com um grande suspiro que Lyra saiu da aula de Biologia. Havia se cortado quando derrubou um pote de vidro sem querer. O corte não fora muito fundo, mas sangrava o suficiente para deixar a ruiva preocupada. Estava com uma gaze no machucado, e ela já estava suja.
- Você está bem mesmo? – perguntou Camile. Camile era a primeira amiga que havia feito na escola e a que mais a conhecia.
- Estou sim, não se preocupe – disse Lyra, sorrindo para a amiga. Com esse sorriso, tentava sufocar o desespero que crescia em seu peito. A mansão era longe demais e já era quase noite. E, assim que o sol descia, o vampiro acordava. Ele viria como um raio atrás do seu sangue. Pelo menos tinha sua adaga, escondida em um fundo falso que fizera em sua mochila, cuja lâmina era de prata pura. O único problema seria pega-la.
- Tá bom... Te cuida, viu? – disse Camile, correndo para o seu carro e acenando. Lyra acenou de volta, arrumou a mochila nas costas e começou a andar. Era com grande desespero que via o sol descendo cada vez mais e as luzes da rua começando a acender. Poucos minutos depois que o sol baixou completamente, ouviu uma risada atrás de si. Reconheceu a voz e não pensou duas vezes. Começou a correr.
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Lyra corria desesperadamente. Amaldiçoava o infeliz que havia criado o vidro. Volta e meia, uma grossa gota de sangue escorria de sua mão cortada e pingava no chão. A garota sabia que o vampiro estava na sua cola e, pelo visto, estava brincando com ela. Podia alcançá-la facilmente se quisesse, mas estava se divertindo com a caçada. Lyra começava a respirar com dificuldade. Estava cansando. Sua única arma era sua adaga de prata, que estava na sua mochila a qual fora abandonada metros atrás. Queria gritar, mas poupava o fôlego para correr. Àquela hora, as ruas estavam vazias. A mansão ainda estava longe, e ela não poderia entrar em alguma casa qualquer, colocando a vida dos moradores em perigo. Fez a curva em uma ruela e parou em frente a um portão de ferro. Vendo o grande cadeado, percebeu que estava trancando. “Nada mais clichê”, pensou com raiva. Viu umas caixas de madeira em um canto. Lyra sequer pensou em pular o portão ou tentar arrombá-lo. Estava cansada demais e o vampiro iria segui-la facilmente. Andou até as caixas. A madeira estava podre, e as caixas, praticamente aos pedaços. Deu um chute em uma das caixas, partindo-a em vários pedaços. Pegou o mais pontudo que encontrou e escondeu-o em suas costas, preso em sua calça. Tentava normalizar o ritmo de sua respiração quando o vampiro loiro entrou no beco. Klaus fez uma careta ao ver a garota parada. Esperava mais diversão, mas Lyra estava evidentemente esgotada. Logo transformou a careta em um sorriso ao ver a mão suja de sangue da garota.
- Já desistiu? – gritou para ela com um sorriso no canto dos lábios. Lyra não respondeu. Ainda respirava com dificuldade e estava com problemas até mesmo para pensar. Só iria conseguir se acalmar quando estivesse na segurança de sua casa. Sim, pensava seriamente em escapar do vampiro, porém não pensava em matá-lo. Não era como os outros caçadores. Não tinha esse sangue-frio. Mesmo sabendo que o vampiro a mataria se quisesse, não conseguiria fazer isso. Engoliu em seco. O vampiro avançou rapidamente, chegando à sua frente em menos de dois segundos. Nesse meio tempo, Lyra empunhou o pedaço de pau que havia preparado. Klaus desviou por meio centímetro. Seu queixo estava caído, havia se assustado com a reação. Depois, transformou sua careta em um sorriso. A diversão estava voltando. Lyra balançou o pedaço de pau, tentando se posicionar melhor. Havia treinado kendou e estava preparada para furar o vampiro. A estaca não o mataria, apenas o manteria imobilizado até que fosse retirada. Lyra avançou para o vampiro com um pulo e ele desviou novamente. A ruiva estava começando a se desesperar. Estava extremamente cansada e seus músculos não respondiam direito. Apenas o instinto de sobrevivência a mantinha de pé, e ela não iria desistir. Havia adotado a filosofia “ou faça ou morra tentando”. E Lyra não estava disposta a morrer tentando. Ficou em posição defensiva esperando o vampiro. Klaus grunhiu. Estava começando a se irritar com aquele joguinho estúpido e precisava de sangue. Em outra ocasião, brincaria com a garota até o amanhecer, mas a sede deixava tudo complicado. Avançou com ela, dessa vez com ferocidade. Lyra mal teve tempo de se defender. O vampiro agarrou a estaca e arrancou-a da mão de Lyra. Ela recuou, tremendamente assustada. Havia perdido sua arma e, provavelmente, sua chance de vitória. Abriu a boca para gritar, as lágrimas já escorrendo pelo seu rosto.
- Não se aproxime dela! – gritou uma voz bastante familiar. Lyra e Klaus olharam ao mesmo tempo. Tomas estava na entrada do beco, apontando sua .38 para o vampiro.
- Tomas! – gritou Lyra. – Graças a Deus... – adicionou baixinho.
- Oras, você tem um companheiro então... – disse Klaus, sorrindo de canto e deu um passo na direção de Lyra.
- Eu disse: NÃO SE APROXIME! – berrou Tomas e atirou. Klaus desviou. Já estava mal o suficiente sem balas de prata no peito.
- Calma, calma, vamos negociar – disse o vampiro, ainda sorrindo.
- NEGOCIAR UMA PINÓIA! – gritou Tomas, mirando novamente e atirando. Klaus desviou, com mais dificuldade. Arreganhou os dentes e rugiu. Estava tremendamente irritado. Sem se importar com o garoto, avançou para Lyra. Colocou-a de pé pelos cabelos e posicionou-a na sua frente, como um escudo humano. Tomas paralisou com o dedo no gatilho. Não podia atirar em Lyra. Porém, a garota não tentava mais lutar. Tinha uma carta na manga, porém não tinha certeza de que iria funcionar, já que nunca havia sido testado antes. Porém, era sua única chance.
- Então, preparada para morrer? – perguntou Klaus, baixinho, tirando uma mecha de cabelos do pescoço dela. Lyra suspirou pesadamente.
- NÃO! – gritou Tomas quando os dentes de Klaus perfuraram a pele do pescoço de Lyra. A garota não sentiu nada. Ficou surpresa com isso. Sentia o sangue saindo pelas duas perfurações, mas não sentia dor. Esperava que seu truque desse certo.
- VADIA! – gritou Klaus de repente, empurrando Lyra. Ela caiu apertando o machucado no pescoço. Klaus gritava de dor, apertando o estômago. – O QUE VOCÊ FEZ? O QUE VOCÊ FEZ? – Lyra se permitiu rir. Apesar de estar sangrando pelo pescoço e pela mão, riu da reação do vampiro. Tomas correu até ela e ajudou-a se levantar.
- Vem, rápido. – disse ele, assustado, ajudando-a sair do beco. Levou-a para seu carro, que estava estacionado ali perto. – Lyra, pare de rir, você está me assustando. -Lyra ainda ria. Devia realmente parecer uma demente assim. – Você está histérica, pare de rir, se acalme. – disse ele e, como ela não parava, deu-lhe um tapa no rosto. Lyra parou de rir.
- P-por que você fez isso? – perguntou, olhando assustada para ele.
- Você estava histérica. Agora entre no carro. – ordenou. A ruiva entrou e Tomas girou a chave na ignição, ligando o carro. Lyra colocou a mão onde havia levado o tapa. Tinha se assustado muito com a reação de Tomas. Ele apertava a direção com raiva e sua boca estava torcida para baixo.
- Tomas... – murmurou Lyra.
- Me desculpe. – disse ele sem rodeios. – Eu não sabia o que fazer com você. Eu fiquei realmente preocupado quando vi que sua mochila estava atirada no meio de uma rua e você não estava por perto...
- Como você sabia onde minha mochila estava? – perguntou Lyra, arregalando os olhos. Tomas deu um sorrisinho e Lyra sentiu suas suspeitas se confirmarem.
- Coloquei um localizador nela para que pudesse encontrá-la em qualquer lugar... Não foi realmente fácil te encontrar, mas sua mão estava pingando o suficiente para deixar um rastro visível. Devia ser por isso que ele estava tão desesperado. O vampiro, quero dizer. Ah não... – ele parou o carro e começou a remexer o porta-luvas. Puxou um kit de primeiros socorros e mandou Lyra ficar parada. Ele pegou uma gaze e tapou o seu machucado no pescoço, prendendo-a com um pequeno esparadrapo. Em seguida, trocou o curativo de sua mão.
- Obrigada – murmurou Lyra.
- Por nada – disse Tomas re-ligando o carro. – Agora, vejamos... Como você cortou sua mão? Foi o vampiro?
- Não, eu me cortei na aula de biologia – resmungou Lyra.
- E... o que você fez com ele para ele ficar daquele jeito? – perguntou Tomas, agora olhando com curiosidade para a amiga.
- Olhe para frente – ordenou ela e Tomas voltou a prestar atenção no trânsito com uma risada – Simples: resolvi testar uma velha lenda e me obriguei a comer um dente de alho puro que roubei do bar da escola.
- Então, alho realmente funciona? É algo bom para falar para o clã – disse ele, mais animado.
- Porém, isso não vai me permitir voltar a ser caçadora, mas... sua vez de responder. Conseguiram pegar o vampiro?
- Na verdade, não. E era uma vampira. Estamos com dois caçadores em estado grave agora. Eu mesmo vim correndo te procurar quando vi que sua mochila estava abandonada à própria sorte. – Lyra abriu a boca, porém seu celular tocou. Pegou-o. Era Camile. Atendeu com um suspiro.
- LYRA! – gritou a amiga no telefone. Estava chorando. – SOCORRO!
- C-camile? – perguntou Lyra, assustada.
- Tem uma mulher aqui, ela... – sua fala foi cortada quando o celular, aparentemente, foi arrancado de sua mão e outra voz surgiu.
- Olá, Lyra. – disse outra voz feminina. Era suave, como um sopro do vento.
- A-a vampira! – gaguejou Tomas, ouvindo a voz do telefone.
- Estou com a sua amiguinha aqui. Então, se o seu amigo não se entregar, eu vou ser obrigada a roubar a vida dela. – Lyra ia responder quando foi a vez de Tomas roubar o telefone.
- Onde você está? – gritou ele ao telefone. Lyra ouviu a risada fria da vampira do outro lado da linha.
- Na casa da garota. – soprou a vampira. – Ah sim... Meu nome é Jane. – e desligou.

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domingo, 23 de novembro de 2008

Aquela em que eu Pareço uma Garota

Juju-chan e seu pai entram no elevador.
Eu: -se olhando no espelho- Nossa, até to parecendo uma guria '-'
Pai: Porque tá de brinco?
Eu: Também... Mas principalmente porque estou de blusinha cavada ROSA, calça curta e sapatinho '-' -aquela que sempre usa blusas de manga curta em tons escuros ou bege, calça e tênis-
Pai: isso é bom?
Eu: ... Eu não sei!

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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Aquela com as Novas Cores

Resolvi fazer um esquema marromenos assim: a cada três meses mudando as cores do blog, para cada vez simbolizar um elemento :D Que tal? Tá, a maioria não vai comentar e, quem comentar, provavelmente vai concordar... Então já aproveito as cores do blog e deixo a Terra aí para vocês õ/

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Aquela com o Novo Conto

Bem, vou continuar postando "A Caçadora", mas, como as idéias resolveram me abandonar de vez, comecei uma nova história. Algo parecido com "Sky High - Escola de Super Heróis", mas com... tadã, minha perfeita (e estranha - by Arthur) turma.
Assim que eu acabar o 1º capítulo (e arranjar um título), eu posto. É em 1ª pessoa, ao contrário da Caçadora, e provavelmente vai ter muito mais humor, já que o ponto de vista é... bem, o meu. Aguardem pacientemente! E preparem-se para rachar a cara rindo. Falo isso por experiência própria, juro.

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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Aquela em que Ele Volta

Terça-feira, final de tarde, Juju-chan saindo da aula...

Celular: -toca-
Eu: Alô? Oi mãe
Mãe: Oi filha, sabe quem tá te esperando?
Eu: Quem? o_o
Mãe: O Mello!
Eu: .................... AI MEU DEUS, ELE VOLTOU? *-*
Mãe: Aham. A pet não conseguiu vender, dai ele voltou pra gente.
Eu: NÃO SE ATREVA A VENDÊ-LO! òÓ
Mãe: Tá, beijo
Eu: Beeeijos mãe, eu te amo *-*

ENTÃO, ELE VOLTOU! MEU AMOR FELINO! \Õ/ (no momento, ele puxa um ronco na minha perna XD)

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domingo, 16 de novembro de 2008

Aquela com o Replay

Pai na sala, Juju-chan pergunta:
- O que é isso:
Pai: Futebol
Eu: Tá, mas contra quem?
Pai: Inter contra Chivas, mas é o replay...
Eu: Qual a graça de ver o replay? o-o
Pai: Ah, no jogo foi quase gol, quero ver se no replay eles fazem :D
Eu: Aaaaaaaaaaai! -cai-

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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Aquela com o Filme

Aula de história, o professor sendo um cara legal (ou seja, não dando aula :D De qualquer jeito, o conteúdo do ano já acabou n_n') pergunta:
Sor: Vocês preferem romances, filmes de violência ou aventura? 8D
Turma: ... -algazarra-
Sor: Ou filmes eróticos? -na brincadeira-
Eu e Mariana: ERÓTICOS! -levantam a mão e gritam ao mesmo tempo-
Sor: o_o'
Eu e Mari: AHAHAHAHAHA XDDD -caem na gargalhada no meio da aula-
Mari: Bate aqui XD/ -levanta a mão
Eu: -bato na mão dela e continuo rindo-
Só que... tipo, a gente não tinha combinado nem nada, foi espontâneo XD

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terça-feira, 11 de novembro de 2008

Aquela em que o Saco Rasga

Final de tarde da 3ª feira, Juju-chan limpando as caixas de areia dos gatos...
Eu: ENFIM, DEU! -vai puxar o saco-
Saco: -rasga-
Eu: .... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH! Ò__________________Ó
Roger: Acontece... -dando outro saquinho-
Eu: Isso só acontece comigo cara ;-; -indo juntar tudo de novo-

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Aquela em que Ele vai Embora

Mello-chan.... foi vendido.... TOT
Meu Mello-chan... Que dormia comigo, que sentava no meu colo na hora do almoço, que brincava comigo...
Não, o tempo que passamos juntos não foi bom, foram só dois dias cara ;-;
Vou sentir sua falta, kitty-Mello-chan ;-;

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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Aquela com o Gato Novo

Bem, ganhamos mais dois gatinhos ontem. Uma fêmea e um macho. A fêmea se chama Lari. O macho eu queria chamar de Otani (é, estou vendo Lovely Complex, não é minha culpa e_e'). A mãe disse que ninguém ia comprar um gato chamado 'Otani'. Eu retruquei que ela tinha comprado uma gata chamada Maria Rita (nossa Maetê XD). Dai ela:
- Pode colocar o nome daquele personagem que tu gosta n_n
Eu: -processa... processa... processa...- Mello? O-O
Mãe: É, esse ai n_n'
Eu: MEEEEEEEEEELLO \Õ/ -corre e abraça o gato-
Haha, eu tenho um gatinho chamado Mello agora >D Ele é tãaao meeeeigo, ele chegou a dormir na minha cama hoje *-* (a Lari também, mas isso não vem ao caso XD)
Mello-chan, meu novo amor felino *3*

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Aquela em que o PC volta

Bem, ele voltou, aleluia! O próximo post será para comemorar isso XD (Nota: esse é o post mais curto até hoje o_o')

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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Aquela em que eu Leio Rápido

Não, meu PC ainda não voltou, mas eu precisava postar essa (mesmo que esteja meio atrasada, já que aconteceu segunda-feira e_e)
Estamos com um projeto de português e eu achava que o trabalho era pra segunda. E não tinha lido o maldito livro. Bem, as duas primeiras aulas eram histórias e o sor brincava mais do que dava aula, então consegui o livro com a Mariana e comecei a ler. Ler, ler, ler. Em, mais ou menos, uma hora, eu acabei o livro. Cento e poucas páginas em UMA HORA. Eu me assustei. E depois, quarta-feira eu fui trocar um livro e peguei Sementes no Gelo, do André Vianco (bem bom, podem ler :D). No tédio de ficar sem o PC, também li. 300 páginas e uns quebrados em umas duas horas. Claro que, como em tudo relacionado a espíritos, eu fiquei com medo. Duh. Mas não deixaram em dormir com as minhas irmãs e_e'' Anyway, eu me assusto. Mesmo o.o.

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Aquela em que meu PC vai pro conserto

Não, a falta de posts não foi por causa do PC e sim por causa da falta de imaginação mesmo, mas hoje meu PC vai pro conserto. Issaê, no mínimo até 5ª feira provavelmente não teremos posts. Onde estou agora? Bem, estou no recreio da minha aula a tarde na escola (é, terças-feiras não são moles --'), na informática, gastando meu tempo para dar explicações para vocês, meus queridos leitores. Anyway, a minha imaginação me abandonou de vez, isso não é apenas depressivo para vocês, já que eu PRECISO escrever alguma coisa e esse cérebro estúpido não coopera ;-;. Ah sim, aceito idéias, sugestões e comentários sobre 'A Caçadora' :D Mande suas opiniões para o email violetspinett@gmail.com. Na verdade, faz tempo que eu mudei o sobrenome da Violet para River, mas mudar de email seria problemático demais, então continua Spinett :D. Bem, eras isso. Divirtam-se lendo e relendo os posts, entrem nos links que eu coloquei e aguardem minha volta ^w^

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